No mês do aniversário do escritor Caio Fernando Abreu, não faltaram homenagens. O lançamento do Blog da Associação, o livro da escritora Amanda Costa (360 Graus - Inventário Astrológico de Caio Fernando Abreu) e uma belíssima exposição na Biblioteca Central da PUC do Rio Grande do Sul com parte do acervo do escritor e objetos pessoais.
Através da contribuição da História Empresarial a AACF teve acesso à exposição “Uma vida, uma obra” e compartilha com os admiradores de Caio F..
Como ele merece, a mostra ocupou lugar de destaque no salão. E claro: não só o Caio gente, mas algumas das suas várias facetas. De primeira, o escritor reconhecido: prêmios como o APCA, da Associação Paulista de Críticos de Arte estavam lá. O poeta: “Eu não escrevo poesia, tentei, mas não sou poeta. A poesia é linguagem demais elevada para mim.” Revelou-se que ele tentou. 116 escritos achados em seus diários e despertada uma vontade de folhear tudo... Mas só vontade!
Também havia o Caio cósmico, revelando que seus personagens eram dotados de muito mais que nomes e características físicas. Estudos de mapas astrais, runas e baralho de tarot mostravam que os astros tinham influência em sua vida.
A vertente do tradutor e do mundo seduzido: obras traduzidas, simbolizadas pela máquina de escrever, agendas, notebook, páginas datilografadas.
E por fim, o lá de dentro: o escritor. Cadernos e mais cadernos, anotações, frases soltas, figuras. Trechos de textos já conhecidos. Fragmentos do que nunca foi publicado ou finalizado, mas ainda assim, o Caio F. que a gente (re)conhece.
E claro, fotos e mais fotos porque a gente não se cansa de vê-lo.
Pequenina, mas ainda assim, parte dele. Uma parte muito pessoal e extremamente importante. Afinal, nada mais singular que as anotações de próprio punho de um escritor. São uma parte da alma.
Ver essa preocupação e cuidado com a obra do Caio deixa a gente feliz. Também sabemos que isso pode ser maior. Mas em algum lugar tem que começar. Pode ter sido antes, é também aqui. Quem sabe termine na tela do seu computador. E melhor ainda é saber que existem mais pessoas torcendo e fazendo isso acontecer.
Através da contribuição da História Empresarial a AACF teve acesso à exposição “Uma vida, uma obra” e compartilha com os admiradores de Caio F..
Como ele merece, a mostra ocupou lugar de destaque no salão. E claro: não só o Caio gente, mas algumas das suas várias facetas. De primeira, o escritor reconhecido: prêmios como o APCA, da Associação Paulista de Críticos de Arte estavam lá. O poeta: “Eu não escrevo poesia, tentei, mas não sou poeta. A poesia é linguagem demais elevada para mim.” Revelou-se que ele tentou. 116 escritos achados em seus diários e despertada uma vontade de folhear tudo... Mas só vontade!
Também havia o Caio cósmico, revelando que seus personagens eram dotados de muito mais que nomes e características físicas. Estudos de mapas astrais, runas e baralho de tarot mostravam que os astros tinham influência em sua vida.
A vertente do tradutor e do mundo seduzido: obras traduzidas, simbolizadas pela máquina de escrever, agendas, notebook, páginas datilografadas.
E por fim, o lá de dentro: o escritor. Cadernos e mais cadernos, anotações, frases soltas, figuras. Trechos de textos já conhecidos. Fragmentos do que nunca foi publicado ou finalizado, mas ainda assim, o Caio F. que a gente (re)conhece.
E claro, fotos e mais fotos porque a gente não se cansa de vê-lo.
Pequenina, mas ainda assim, parte dele. Uma parte muito pessoal e extremamente importante. Afinal, nada mais singular que as anotações de próprio punho de um escritor. São uma parte da alma.
Ver essa preocupação e cuidado com a obra do Caio deixa a gente feliz. Também sabemos que isso pode ser maior. Mas em algum lugar tem que começar. Pode ter sido antes, é também aqui. Quem sabe termine na tela do seu computador. E melhor ainda é saber que existem mais pessoas torcendo e fazendo isso acontecer.
*Colaboração: Laura Papa
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